Trindade (cristianismo)
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A doutrina cristã da Trindade (do latim trinitas "tríade", de trinus "tripla") define Deus como três pessoas consubstanciais, expressões ou hipóstases: o Pai, o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo; "um Deus em três pessoas". As três pessoas são distintas, mas são uma "substância, essência ou natureza". Neste contexto, a "natureza" é o que se é, enquanto a "pessoa" é quem se é.
Trindade (cristianismo)
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2013
2014
Dale Tuggy
Bart Ehrman
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8
Leya
Agir Editora
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Rio de Janeiro
Philip
Bart D
trinity
Jenkins
Ehrman
Trinity
<second>
4.73364E10
Quem escreveu a Bíblia?: Por que os autores da Bíblia não são quem pensamos que são
https://books.google.com.br/books?id=W-zJAwAAQBAJ
https://books.google.com/books?id=IWzcAAAAQBAJ
A doutrina cristã da Trindade (do latim trinitas "tríade", de trinus "tripla") define Deus como três pessoas consubstanciais, expressões ou hipóstases: o Pai, o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo; "um Deus em três pessoas". As três pessoas são distintas, mas são uma "substância, essência ou natureza". Neste contexto, a "natureza" é o que se é, enquanto a "pessoa" é quem se é. De acordo com este mistério central da maioria das religiões cristãs, existe apenas um Deus em três pessoas. Apesar de distintas uma da outra nas suas relações de origem (como o Quarto Concílio de Latrão declarou, "é o Pai quem gera, o Filho quem é gerado e o Espírito Santo quem realiza"), nas suas relações uns com os outros são considerados como um todo, co-iguais, co-eternos e consubstanciais, e "cada um é Deus, completo e inteiro". Assim, toda a obra da criação e da graça é vista como uma única operação comum de todas as três pessoas divinas, em que cada uma delas manifesta o que lhe é próprio na Trindade, de modo que todas as coisas são "a partir do Pai", "através do Filho" e "no Espírito Santo". Enquanto os Padres da Igreja viram até mesmo elementos no Antigo Testamento, como o aparecimento de três homens a Abraão no capítulo 18 do Livro de Gênesis, como prenúncios da Trindade, foi no Novo Testamento que eles viram uma base para desenvolver o conceito da Trindade. O mais influente dos textos do Novo Testamento, visto como implicador do ensino da doutrina da Trindade foi Mateus 28:19, que manda batizar "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". Reflexão, proclamação e diáĺogo levaram à formulação de uma doutrina adaptada para corresponder aos dados da Bíblia. O esquema mais simples da doutrina foi elaborado em grande parte no século IV, rejeitando o que foi considerado não ser consonante com a crença cristã em geral. Além disso, essa elaboração continuou nos séculos seguintes. A palavra Trindade não está contida na escritura, nem há uma doutrina expressamente formulada da Trindade. Pelo contrário, de acordo com a teologia cristã, as escrituras "testemunham" a atividade de um Deus que pode ser entendido apenas em termos trinitários. A doutrina não atingiu sua forma definitiva até o final do quarto século. Durante o período várias soluções tentativas foram propostas, algumas mais e outras menos satisfatórias. O Trinitarianismo contrasta com as posições antitrinitárias, que incluem o Binitarianismo (uma deidade em duas pessoas, ou duas deidades), com o Unitarismo (uma deidade em uma pessoa, análogo à interpretação Judia da Shema e à crença Muçulmana no Tawhid) e com o Pentecostalismo unitarista ou sabelianismo (uma deidade manifestada em três aspectos separados).
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