Toda Aznares
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Toda Aznares (2 de janeiro de 876 — 15 de outubro de 958) foi rainha de Pamplona pelo seu matrimónio com Sancho Garcês I. Era filha de conde Aznar Sanches de Larraun (ca. 845 - 893) e de Onneca Fortunes, filha do rei de Pamplona, Fortunio Garcês, que foram primos irmãos, e por tanto Toda era neta do rei Fortunio Garcês.Uma breve notícia de 956 de um monge do Abadia de São Galo nos Alpes bávaros, ao escrever sobre o descalabro muçulmano em 939 da batalha de Simancas e a posterior jornada de Alhándega, atribui a vitória à rainha Toda.
Toda Aznares
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1981
2005
2006
2007
Aurea ibn Lopo ibn Musa
Anubar
Marcial Pons Historia
Ver descendencia
Inscripción reina Toda.JPG
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84
978
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En la España medieval
Inscrição junto ao sepulcro da rainha Toda.
es
Madrid
Zaragoza
Valladolid
Gonzalo
Toda Aznares
Jaime de
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harv
consorte: entre ? e 925
Martínez Díez
Salazar y Acha
Rainha consorte e regente do Pamplona
El Condado de Castilla : la historia frente a la leyenda
Sancho III el Mayor Rey de Pamplona, Rex Ibericus
Urraca. Un nombre egregio en la onomástica altomedieval
Crónica del Califa Abderrahmân III an-Nâsir entre los años 912 y 942 : , trad. de Jesús Viguera e Federico Corriente.
I
Inscrição junto ao sepulcro da rainha Toda.
Rainha consorteeregentedoPamplona
Toda Aznares (2 de janeiro de 876 — 15 de outubro de 958) foi rainha de Pamplona pelo seu matrimónio com Sancho Garcês I. Era filha de conde Aznar Sanches de Larraun (ca. 845 - 893) e de Onneca Fortunes, filha do rei de Pamplona, Fortunio Garcês, que foram primos irmãos, e por tanto Toda era neta do rei Fortunio Garcês. Tia carnal de Abderramão III, quando o mesmo monarca dirigia uma razia em 934 que se dirigia ao reino de Pamplona, invocou os seus laços de parentesco para que o califa lhe concedesse a paz e se afastarasse do seu reino. Abderramão em resposta, impôs que a rainha Toda se apresentarasse no acampamento muçulmano como prova de boa fé. Toda apresentou-se com o seu séquito em Calahorra, onde estava instalado o califa, que a recebeu com altas honras. Em Calahorra a rainha rendeu vassalagem a Abderramão III e assinou um tratado de não agressão e de colaboração com o califa, que investiu o filho de Toda, Garcia Sanchez I de Pamplona, "o Vascão", como rei de Pamplona e dos seus distritos. Depois deste tratado entre Toda e o califa, as tropas muçulmanas atravessaram o agora aliado Reino de Pamplona e marcharam contra o Reino de Leão onde assolaram Álava e Castela. Uma breve notícia de 956 de um monge do Abadia de São Galo nos Alpes bávaros, ao escrever sobre o descalabro muçulmano em 939 da batalha de Simancas e a posterior jornada de Alhándega, atribui a vitória à rainha Toda. Seu neto Sancho I, filho da sua filha Urraca, não era do agrado dos nobres leoneses e castelhanos. Estes, encabeçados pelo conde Fernão Gonçalves, destronaram-no e nomearam rei Ordonho IV. Dona Toda ajudou Sancho a pactuar com o califa Abderramão III, o seu sobrinho -neto da sua mãe Oneca- para recuperar o trono.
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