Sair do armário
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Sair do armário é uma expressão que descreve o anúncio público da orientação sexual ou identidade de género de alguém, ou de si próprio. Estar fora do armário significa que alguém, cuja orientação é geralmente, lésbica, homossexual, transgénero ou queer, não oculta a sua orientação sexual.
Sair do armário
Sair do armário é uma expressão que descreve o anúncio público da orientação sexual ou identidade de género de alguém, ou de si próprio. Estar fora do armário significa que alguém, cuja orientação é geralmente, lésbica, homossexual, transgénero ou queer, não oculta a sua orientação sexual. A "saída do armário" é geralmente um acto voluntário, em que o próprio decide revelar à família, amigos, colegas ou quaisquer outros, a sua orientação sexual. Por vezes a revelação deste tipo de informação pessoal é feita sem o consentimento do sujeito envolvido, o que acontece por motivos de ordem política, de denúncia de figuras públicas ou simplesmente por ambição de publicidade do delator. Enquadrada e debatida como uma questão de privacidade, sair do armário é descrito muitas vezes como um processo psicológico; uma tomada de decisão ou a assunção de riscos; uma estratégia ou plano; uma massa ou evento público; um ato de fala e uma questão de identidade pessoal; um rito de passagem; libertação ou emancipação da opressão; uma provação e, por fim, um meio para sentir o orgulho gay, ao invés da vergonha e estigma social (ou até mesmo o suicídio). O Autor Steven Seidman escreve que a expressão refere-se "ao poder do armário para dar forma ao núcleo da vida de um indivíduo, que fez da homossexualidade um drama pessoal, social e político significativo na América do século XX." A professora e filósofa norte-americana Judith Butler argumenta que o processo de "sair" faz as pessoas homossexuais verem-se livres da opressão. Butler afirma que, embora estas pessoas podem se sentir mais livres para agir como si mesmos, "a opacidade envolvida em entrar em um território não-heterossexual insinua julgamento sobre a sua identidade", conforme escrito no livro Imitação e Insubordinação de Gênero (1991).
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