Maria Carolina da Áustria
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Maria Carolina da Áustria (em alemão: Maria Karolina Luise Josepha Johanna Antonia; Palácio de Schönbrunn, 13 de agosto de 1752 — Schloss Hetzendorf, 8 de setembro de 1814) foi rainha de Nápoles e da Sicília como esposa do rei Fernando I das Duas Sicílias. Como governante de facto dos reinos do seu marido, Maria Carolina supervisionou a promulgação de várias reformas, incluindo a revogação da supressão da Maçonaria, o aumento da marinha com a ajuda do seu protegido, John Acton, 6º Baronete, e o fim da influência espanhola. Era uma prepotente do absolutismo até ao advento da Revolução Francesa quando, para prevenir a promoção dos ideais liberalistas, tornou Nápoles um Estado policial.
Maria Carolina da Áustria
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Signature of Maria Carolina of Austria signing as Charlotte in 1790.jpg
Bourbon
Maria Cristina das Duas Sicílias
Alberto das Duas Sicílias
Carlos Gennaro das Duas Sicílias
Carlos, Duque da Calábria
Francisco I das Duas Sicílias
Gennaro das Duas Sicílias
José das Duas Sicílias
Leopoldo, Príncipe de Salermo
Luísa das Duas Sicílias
Maria Amélia das Duas Sicílias
Maria Ana das Duas Sicílias
Maria Antónia das Duas Sicílias
Maria Clotilde das Duas Sicílias
Maria Cristina Amélia das Duas Sicílias
Maria Cristina Teresa das Duas Sicílias
Maria Henriqueta das Duas Sicílias
Maria Isabel das Duas Sicílias
María Carolina de Habsburgo-Lorena, reina de Nápoles.jpg
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Maria Carolina da Áustria
Maria Carolina Luísa Josefa Joana Antônia
Título novo
a
Rainha de Nápoles e da Sicília
Maria Carolina da Áustria (em alemão: Maria Karolina Luise Josepha Johanna Antonia; Palácio de Schönbrunn, 13 de agosto de 1752 — Schloss Hetzendorf, 8 de setembro de 1814) foi rainha de Nápoles e da Sicília como esposa do rei Fernando I das Duas Sicílias. Como governante de facto dos reinos do seu marido, Maria Carolina supervisionou a promulgação de várias reformas, incluindo a revogação da supressão da Maçonaria, o aumento da marinha com a ajuda do seu protegido, John Acton, 6º Baronete, e o fim da influência espanhola. Era uma prepotente do absolutismo até ao advento da Revolução Francesa quando, para prevenir a promoção dos ideais liberalistas, tornou Nápoles um Estado policial. Nascida uma arquiduquesa austríaca, a décima-terceira criança da imperatriz Maria Teresa da Áustria e de Francisco I, Sacro Imperador Romano-Germânico, casou-se com Fernando como parte de uma aliança com a Espanha onde o pai de Fernando era rei. Após o nascimento de um herdeiro masculino em 1775, Maria Carolina foi aceite do conselho de Estado. A partir daí, dominou-o até 1812 quando foi enviada de volta a Viena. Tal como a sua mãe, Maria Carolina esforçou-se por organizar casamentos vantajosos para os seus filhos. Como promotora, Maria Carolina fez de Nápoles um centro das artes, financiando pintores como Jacob Philipp Hackert e Angelika Kauffmann e académicos como Gaetano Filangieri, Domenico Cirillo e Giuseppe Maria Galanti. Horrorizada pelo tratamento dado à sua irmã Maria Antonieta pelos franceses, Maria Carolina aliou-se com a Grã-Bretanha e com a Áustria durante as invasões napoleónicas. Como resultado de uma tentativa falhada de Nápoles para conquistar Roma ocupada pelos franceses, ela teve de fugir para a Sicília com o marido em dezembro de 1798. Um mês depois a República Napolitana foi declarada, repudiando o governo dos Bourbon em Nápoles por seis meses. Expulsa do trono uma segunda vez pelas tropas francesas em 1806, Maria Carolina morreu em Viena em 1814, um ano antes da restauração do seu marido em Nápoles.
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Maria Carolina Luísa Josefa Joana Antônia
Maria Carolina da Áustria
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