Isabel I de Inglaterra
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Isabel I (Greenwich, 7 de setembro de 1533 – Richmond, 24 de março de 1603), também chamada de "A Rainha Virgem", "Gloriana" ou "Boa Rainha Bess", foi a Rainha da Inglaterra e Irlanda de 1558 até sua morte e a quinta e última monarca da Casa de Tudor. Como filha do rei Henrique VIII, Isabel nasceu dentro da linha de sucessão; entretanto, sua mãe Ana Bolena foi executada dois anos e meio após seu nascimento e o casamento de seus pais foi anulado. Isabel assim foi declarada ilegítima. Seu meio-irmão Eduardo VI sucedeu a Henrique e reinou até morrer em 1553. Ele colocou a coroa em Joana Grey, excluindo da sucessão suas meia-irmãs Isabel e a católica Maria, apesar da existência de um estatuto declarando o contrário. Seu testamento acabou sendo colocado de lado e Maria tornou-se rainha, com Joa
Isabel I de Inglaterra
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van Dorsten, J. A.
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Hamish Hamilton
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Rainha da Inglaterra e Irlanda
Predecessora
Rainha da Inglaterra, França e Irlanda
Elizabeth I
My Heart is My Own: The Life of Mary Queen of Scots
The Polarisation of Elizabethan Politics: The Political Career of Robert Devereux, 2nd Earl of Essex, 1585–1597
Elizabeth: The Exhibition at the National Maritime Museum
Catherine de Medici
Elizabeth I: The Golden Reign of Gloriana
Elizabeth and Leycester
Elizabeth the Queen
Leicester's Triumph
Mistress Blanche: Queen Elizabeth I's Confidante
Queen Elizabeth I: A Biography
The Jamestown Project
The Life and Times of Elizabeth I
The Reign of Elizabeth: 1558–1603
Sweet Robin: A Biography of Robert Dudley Earl of Leicester 1533–1588
Monarchy and Matrimony: The Courtships of Elizabeth I
Leicester and the Court: Essays in Elizabethan Politics
Death and the Virgin: Elizabeth, Dudley and the Mysterious Fate of Amy Robsart
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Isabel I (Greenwich, 7 de setembro de 1533 – Richmond, 24 de março de 1603), também chamada de "A Rainha Virgem", "Gloriana" ou "Boa Rainha Bess", foi a Rainha da Inglaterra e Irlanda de 1558 até sua morte e a quinta e última monarca da Casa de Tudor. Como filha do rei Henrique VIII, Isabel nasceu dentro da linha de sucessão; entretanto, sua mãe Ana Bolena foi executada dois anos e meio após seu nascimento e o casamento de seus pais foi anulado. Isabel assim foi declarada ilegítima. Seu meio-irmão Eduardo VI sucedeu a Henrique e reinou até morrer em 1553. Ele colocou a coroa em Joana Grey, excluindo da sucessão suas meia-irmãs Isabel e a católica Maria, apesar da existência de um estatuto declarando o contrário. Seu testamento acabou sendo colocado de lado e Maria tornou-se rainha, com Joana sendo executada. Isabel ficou presa por quase um ano durante o reinado de Maria por suspeitas de apoiar os rebeldes protestantes. Isabel sucedeu Maria em 1558 e passou a reinar com um bom conselho. Ela muito dependia de um grupo de conselheiros de confiança liderados por Guilherme Cecil, Barão Burghley. Uma de suas primeiras ações como rainha foi o estabelecimento de uma igreja protestante inglesa, da qual tornou-se sua Governadora Suprema. A Resolução Religiosa Isabelina mais tarde desenvolveu-se na atual Igreja Anglicana. Era esperado que ela se casasse e gerasse um herdeiro para continuar a linhagem da Casa de Tudor. Entretanto, nunca se casou apesar de vários pretendentes. Isabel ficou famosa por sua virgindade enquanto envelhecia. Um culto cresceu ao seu redor em que ela era celebrada em pinturas, desfiles e obras literárias. No governo, Isabel foi mais moderada que seu pai e seus meio-irmãos. Um de seus lemas era video et taceo ("Vejo e digo nada"). Era relativamente tolerante em questões religiosas, evitando perseguições sistemáticas. Depois de 1570 quando o papa a declarou ilegítima e liberou seus súditos de obedecê-la, várias conspirações ameaçaram sua vida. Todos os complôs foram derrotados com a ajuda do serviço secreto de seus ministros. Isabel era cautelosa em assuntos estrangeiros, movimentando-se entre as grandes potências da França e Espanha. Ela apoiou, sem entusiasmo, várias campanhas militares ineficazes e mal equipadas nos Países Baixos do Sul, na França e Irlanda. Porém, por volta da década de 1580, uma guerra contra a Espanha já não podia mais ser evitada. Quando os espanhóis finalmente decidiram em 1588 tentar conquistar a Inglaterra, o fracasso da Invencível Armada associou Isabel a uma das maiores vitórias militares da história inglesa. Seu reinado é conhecido como Período Isabelino, famoso acima de tudo pelo florescimento do drama inglês, liderado por dramaturgos como William Shakespeare e Christopher Marlowe, além das proezas marítimas de aventureiros ingleses como Sir Francis Drake. Alguns historiadores são mais contidos em suas avaliações de Isabel. Eles a representam como uma governante temperamental, as vezes indecisa e que teve muita sorte. Uma série de problemas econômicos e militares diminuíram sua popularidade ao final de seu reinado. Isabel é reconhecida como uma intérprete carismática e uma sobrevivente obstinada em um período quando o governo era desorganizado e limitado, e monarcas de países vizinhos enfrentavam problemas internos que ameaçavam seus tronos. Assim foi o caso de sua rival Maria da Escócia, quem ela prendeu em 1568, e eventualmente executou em 1587. Depois dos curtos reinados de Eduardo VI e Maria I, seu período de 44 anos no trono forneceu uma bem-vinda estabilidade para o reino e ajudou a criar um sentimento de identidade nacional.
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Isabel I
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