António de Oliveira Salazar
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António de Oliveira Salazar, Oliveira Salazar ou simplesmente Salazar (Vimieiro, Santa Comba Dão, 28 de abril de 1889 — Lisboa, 27 de julho de 1970) foi um estadista nacionalista português que, além de chefiar diversos ministérios, foi presidente do Conselho de Ministros e professor catedrático de Economia Politica, Ciência das Finanças e Economia Social da Universidade de Coimbra. Doutor Honoris causa, em 1940, pela Universidade de Oxford.
António de Oliveira Salazar
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1939
1951
1961
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Ninhos,Cláudia
Dom Quixote
Collins
Hodder & Stoughton
Temas e Debates
Yad Vashem Publications
Campion Books, Ltd.
Hawthorn Books
Macmillan Company 1st Edition
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Ingles
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American University International Law Review
en
Lista de partidos políticos em Portugal
Israel
Londres
Portugal
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Lisboa, Portugal
Vimieiro, Santa Comba Dão, Reino de Portugal
António de Oliveira Salazar
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Centro Católico Português, depois União Nacional
Portugal
de
Hugh
Samuel
Avraham
Filipe Ribeiro
Irene Flunser
Joaquim da Costa
Carlton J.H
F. Clement C
R.J. Stove
Politico, Professor universitário
Shoah Resource Center, The International School for Holocaust Studies
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harv
Neutrality by Agreement: Portugal and the British Alliance in World War II
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Chefe de governo de
Presidente de Portugal
Portugal, Salazar, and the Jews
Salazar , Biografia Política
Salazar, Portugal e o Holocausto
Portugal, the Consuls, and the Jewish Refugees, 1938-1941
Ambassador on Special Mission
Presidente do Ministério Presidente do Conselho de Ministros
Salazar and Modern Portugal
Salazar, Rebuilder of Portuga
The Portugal of Salazar
Wartime mission in Spain, 1942-1945
Leite
Pimentel
Hayes
Kay
Meneses
Milgram
Derrick
Egerton
Hoare
http://www.yadvashem.org/odot_pdf/Microsoft%20Word%20-%203230.pdf/
https://archive.org/details/portugalofsalaza011716mbp
http://books.google.es/books/about/Ambassador_on_Special_Mission.html?id=w0vPAAAAMAAJ&redir_esc=y
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Chefe de governode
Presidente de Portugal(Interino)
António de Oliveira Salazar, Oliveira Salazar ou simplesmente Salazar (Vimieiro, Santa Comba Dão, 28 de abril de 1889 — Lisboa, 27 de julho de 1970) foi um estadista nacionalista português que, além de chefiar diversos ministérios, foi presidente do Conselho de Ministros e professor catedrático de Economia Politica, Ciência das Finanças e Economia Social da Universidade de Coimbra. Doutor Honoris causa, em 1940, pela Universidade de Oxford. Nascido no seio de uma família humilde de pequenos proprietários agrícolas,, o seu percurso no Estado português iniciou-se quando foi escolhido pelos militares para Ministro das Finanças durante um curto período de duas semanas, na sequência da Revolução de 28 de Maio de 1926. Foi substituído pelo comandante Filomeno da Câmara de Melo Cabral após o golpe do general Gomes da Costa. Posteriormente, foi de novo Ministro das Finanças entre 1928 e 1932, procedendo ao saneamento das finanças públicas portuguesas. Ficou também para a história como o estadista que mais tempo governou Portugal, desempenhando funções em ditadura entre 1932 e 1933, e de forma autoritária, desde o início da segunda república até ser destituído em 1968. Figura de destaque e promotor do Estado Novo (1933–1974) e da sua organização política, a União Nacional, Salazar dirigiu os destinos de Portugal como presidente do Ministério de forma ditatorial entre 1932 e 1933 e, como Presidente do Conselho de Ministros entre 1933 e 1968. Os autoritarismos e nacionalismos que surgiam na Europa foram uma fonte de inspiração para Salazar em duas frentes complementares: a da propaganda e a da repressão. Com a criação da Censura, da organização de tempos livres dos trabalhadores FNAT e da Mocidade Portuguesa, o Estado Novo procurava assegurar a doutrinação de largas massas da população portuguesa ao estilo do fascismo, enquanto que a sua polícia política (PVDE, posteriormente PIDE e mais tarde ainda DGS), em conjunto com a Legião Portuguesa, combatiam os opositores do regime que, eram julgados em tribunais especiais (Tribunais Militares Especiais e, posteriormente, Tribunais Plenários). Inspirado no fascismo e apoiando-se na doutrina social da Igreja Católica, Salazar orientou-se para um corporativismo de Estado, com uma linha de acção económica nacionalista assente no ideal da autarcia. Esse seu nacionalismo económico levou-o a tomar medidas de proteccionismo e isolacionismo de natureza fiscal, tarifária, alfandegária, para Portugal e suas colónias, que tiveram grandes impactos positivos e negativos durante todo o período em que exerceu funções.
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