Acidente do ônibus espacial Challenger
http://pt.dbpedia.org/resource/Acidente_do_ônibus_espacial_Challenger an entity of type: Thing
O acidente do ônibus espacial (português brasileiro) ou vaivém (português europeu) Challenger ocorreu no dia 28 de janeiro de 1986, durante a fase de decolagem do ônibus espacial Challenger, em apenas 73 segundos após seu lançamento da missão STS-51-L, causando a explosão da nave e consequentemente, a morte dos sete tripulantes que estavam a bordo. A nave se desintegrou sobre o Oceano Atlântico ao longo da costa da Flórida, às 16:38 UTC. Sua desintegração total começou quando o O-ring de vedação do lado direito do foguete de combustível sólido (SRB) falhou em pleno ar. A falha do O-ring causou uma quebra do selamento do foguete, permitindo que o gás quente sob pressão de dentro do motor do foguete sólido alcançasse a parte externa e invadisse o anexo das ferragens adjacentes do SRB e do ta
Acidente do ônibus espacial Challenger
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STS-51-L
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Ônibus espacial perdido
Challenger flight 51-l crew.jpg
Abaixo: Michael Smith, Francis Scobee, Ronald McNair
Topo: Ellison Onizuka, Christa McAuliffe, Gregory Jarvis, Judith Resnik
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OV-099 Challenger
O acidente do ônibus espacial (português brasileiro) ou vaivém (português europeu) Challenger ocorreu no dia 28 de janeiro de 1986, durante a fase de decolagem do ônibus espacial Challenger, em apenas 73 segundos após seu lançamento da missão STS-51-L, causando a explosão da nave e consequentemente, a morte dos sete tripulantes que estavam a bordo. A nave se desintegrou sobre o Oceano Atlântico ao longo da costa da Flórida, às 16:38 UTC. Sua desintegração total começou quando o O-ring de vedação do lado direito do foguete de combustível sólido (SRB) falhou em pleno ar. A falha do O-ring causou uma quebra do selamento do foguete, permitindo que o gás quente sob pressão de dentro do motor do foguete sólido alcançasse a parte externa e invadisse o anexo das ferragens adjacentes do SRB e do tanque de combustível externo, levando à separação do anexo do lado direito do SRB e a falha estrutural do tanque externo. Forças aerodinâmicas rapidamente destruíram a nave por completo. O desastre resultou na pausa por 32 meses do programa de ônibus espaciais e da criação da Comissão Rogers, uma comissão especial nomeado pelo presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, para investigar o acidente. A Comissão Rogers investigou a agência espacial da NASA, descobrindo vários processos decisivos que tinham sido fundamentais para a contribuição do acidente. Os administradores da NASA sabiam que a empresa produtora de motores de foguetes, Morton Thiokol, continha uma possível falha produtiva nos O-rings desde 1977, porém, não conseguiram resolver o problema corretamente. Eles também ignoraram os avisos dos engenheiros sobre os perigos de lançamento devido às baixas temperaturas daquela mesma manhã, não informando estes riscos e preocupações técnicas aos superiores. O compartimento da tripulação e muitos outros fragmentos foram recuperados no fundo do oceano depois de uma longa busca e operações de recuperação dos destroços. Embora o momento exato da morte da tripulação seja desconhecido, é descrito que os tripulantes sobreviveram à primeira quebra do ônibus espacial. No entanto, a nave não tinha sistema de escape, e o impacto da cabine da tripulação com a superfície do oceano foi tão violento que seria muito difícil para eles sobreviverem. O que Rogers não revelou foi o fato da nave nunca ter sido certificada para operar em baixas temperaturas. Os O-rings, bem como muitos outros componentes importantes, não tinham dados testados para suportar quaisquer expectativa de um lançamento com sucesso nas tais condições. John Weems, da estação meteorológica da NASA disse: "Tínhamos preparado uma previsão para o dia seguinte. Sabíamos que os ventos estariam diminuindo, mas a real preocupação, era com o frio intenso que estava na área. Montamos uma previsão de 12 horas para apresentar à gestão da missão, apresentando temperaturas de 24ºF (cerca de –4,4ºC) no plataforma para a manhã seguinte". O 25º voo do programa do ônibus espacial Challanger teria dois marcos para entrar na história das viagens espaciais, ambos devido à presença da professora–astronauta Christa McAuliffe como tripulante, pois ela seria a primeira mulher (1), e como tal a primeira "civil" (não astronauta) (2) a ser enviada ao espaço pela NASA. Muito por conta da presença da professora na tripulação, o lançamento foi assistido ao vivo por cerca de 17% da população Norte americana. A repercussão do acidente na mídia, também foi extensa: um estudo relatou que 85% dos norte-americanos entrevistados tinham tomado conhecimento da notícia dentro de uma hora depois da tragédia. O desastre do Challenger tem sido usado como estudo de casos em muitas discussões de engenharia de segurança e ética no trabalho.
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Não atingiu nenhuma órbita
STS-51-L
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